segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Roman Polanski no FESTIVAL DO RIO 2010 !!! Entrada Gratuita!

Notícia retirada do site do Festival do Rio
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Além da exposição de fotografias e cartazes de filmes de Roman Polanski, o Festival do Rio preparou uma programação de exibição de seis curtas metragens do diretor e um documentário a seu respeito, além de diversos debates sobre o trabalho do artista, envolvendo profissionais de diversas áreas.

Os filmes e debates acontecem no Pavilhão do Festival, com entrada gratuita: as sessões sempre às 17h, e os debates às 18h30h.

Confira a programação completa:

Dia 26 de setembro , domingo
“O Mal em Polanski”, com os críticos Rodrigo Fonseca e Mario Abbade



Dia 28 de setembro , terça
“O cinema de Polanski. Transgressão, perversão, diversão: as muitas faces de um rebelde”, com a crítica Susana Schild.



Dia 29 de setembro , quarta“O Segundo original”, a abordagem das adaptações para teatro, com a diretora teatral Celina Sodré.



Dia 1 de outubro , sexta
“O figurino nos filmes de Polanski”, com a figurinista Lessa de Lacerda



Dia 3 de outubro , domingo“Polanski: um estrangeiro e os estranho como “facas na água”, com o psicanalista Luis Fernando Gallego


Notícia retirada do site do Festival do Rio
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Cine Encontro no FESTIVAL DO RIO

Retirado do site do Festival do Rio
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O Cine Encontro é o ambiente que acolhe a maior parte dos debates do Festival. O grande público tem a chance de assistir filmes brasileiros da Première Brasil e discutir essas obras e temas correlatos em encontros com membros das equipes dos filmes e especialistas de diversas áreas.

Os debates do Cine Encontro acontecem no Pavilhão do Festival, sempre após a exibição, a preços populares (R$ 2,00 - inteira e R$ 1,00 - meia), dos filmes em competição no próprio Pavilhão. Nessa edição, serão 17 sessões, sempre realizadas às 13h (documentários) e às 15h (ficções), seguidas de 17 debates (15h para documentários e 17h para ficções) com a participação de diretores, atores, produtores, roteiristas e fotógrafos que trabalharam nas produções selecionadas para competir ao Troféu Redentor nas diversas categorias de 2010.

O Pavilhão do Festival também acolherá algumas mesas especiais. “Memória Audiovisual Como Patrimônio Cultural Conferência De Preservação Cinematográfica”, que seguirá a exibição de uma cópia restaurada de “Rico Ri à Toa”, de Roberto Farias, na sexta-feira, 01/10, e contará com a presença do diretor, Ilda Santiago, diretora do Festival, João Luiz Vieira, professor e pesquisador, Francisco Moreira, restaurador do filme, e Myrna Brandão, coordenadora de restauração.

O documentário “Lixo Extraordinário”, de Karen Harley e João Jardim, que integra a Première Brasil Hors Concours, também será exibido em sessão especial no Pavilhão, na quinta-feira, 30/09, com presença dos diretores, que participarão também do debate na seqüência, com participação do artista plástico Vik Muniz e do catador de lixo Tião Santos.

Programação Completa

PAVILHÃO DO FESTIVAL
Sábado, 25 de setembro
Além da Estrada(86min) de Charly Braun
15h: Exibição do filme
17h: Debate sobre o filme
Debatedores: Charly Braun (diiretor), Pablo Ramos (fotógrafo), Esteban Feune de Colombi (ator) e Fernando Coster (montador)
Mediadora: Cristina Grillo (jornalista e critico de cinema)
Domingo, 26 de setembro
Diário de Uma Busca
(105min) de Flávia Castro
13h: Exibição do filme
15h: Debate sobre o filme
Debatedores: Flavia Castro (diretora), João Paulo M. Castro, Jean-Marc Von der Weid, Jordana Berg (montadora) e Flavio Tambellini (produtor)
Mediadora: Patrícia Rebello (crítica de cinema)
Riscado(85min) de Gustavo Pizzi
15h: Exibição do filme
17h: Debate sobre o filme
Debatedores: Gustavo Pizzi (diretor, roteirista, montador e produtor), Cavi Borges
(produtor), Daniela Santos (produtora), Fabíola Trinca (figurinista), Karine Teles (atriz e roteirista), Dany Roland (ator), Otávio Muller (ator), Camilo Pellegrini (ator) e Lucas Gouvêa (ator).
Mediador: Mário Abbade (jornalista e crítico de cinema)
Segunda-feira, 27 de setembro
Memória Cubana(71min) de Alice de Andrade e Ivan Nápoles
13h: Exibição do filme
15h: Debate sobre o filme
Debatedores: Tainá Menezes (editora) e Ricardo Miranda (assessor de edição)
Mediador: Nelson Krumholz (diretor do Festival)
Vips(100min) de Toniko Mello
15h: Exibição do filme
17h: Debate sobre o filme
Debatedores: Toniko Mello (diretor), Braulio Mantovani (roteirista), Thiago Dottori (roteirista), Wagner Moura (ator) e Gisele Fróes (atriz)
Mediador: Luiz Carlos Merten (jornalista e critico de cinema)
Terça-feira, 28 de setembro
Noitada do Samba - Foco de Resistência
(75min) de Cély Leal
13h: Exibição do filme
15h: Debate sobre o filme
Debatedores: Cély Leal (roteirista e Diretora), Jorge Coutinho (ator), Leonides Vayer, Laila Valois (montadora), Mariuza (cantora)
Mediadora: Márcia Guimarães (jornalista)
Elvis & Madona(105min) de Marcelo Laffitte
15h: Exibição do filme
17h: Debate sobre o filme
Debatedores: Marcelo Laffitte (diretor), Simone Spoladore (atriz), Igor Cotrim (ator), Victor Biglione (músico) e Rafael Targat (diretor de arte)
Mediador: Daniel Schenker (crítico de cinema)
Quarta-feira, 29 de setembro
Solidão e Fé
(86min) de Tatiana Lohmann
13h: Exibição do filme
15h: Debate sobre o filme
Debatedores: Tatiana Lohman (diretora)
Mediador: André Miranda (jornalista e crítico de cinema)
Malu de Bicicleta(96min) de Flavio Tambellini
15h: Exibição do filme
17h: Debate sobre o filme
Debatedores: Flávio Tambellini (diretor), Marcelo Serrado (ator) e Fernanda de Freitas (atriz)
Mediador: Rodrigo Fonseca (jornalista e critico de cinema)
Quinta-feira, 30 de setembro
Positivas
(78min) de Susanna Lira
13h: Exibição do filme
15h: Debate sobre o filme
Debatedores: Susanna Lira (diretora)
Mediadora: Luciana Savaget (jornalista)

Trampolim do Forte(90min) de João Rodrigo Mattos
15h: Exibição do filme
17h: Debate sobre o filme
Debatedores: João Rodrigo de Mattos (diretor), Alexandre Basso (produtor) e Lia Mattos (produtora), Luiz Mário Vicente (preparador de elenco), Marcélia Cartaxo (atriz), Lúcio Lima (ator), Adaílson dos Santos (ator), Everton Machado (ator) e Luis Miranda (ator)
Mediador: Mario Abbade (jornalista e crítico de cinema)
Lixo Extraordinário(90 min) de Karen Harley, João Jardim e Lucy Walker.
17h: Exibição do filme
18:30h: Debate sobre o filme
Debatedores: Karen Harley, João Jardim (diretores do filme), Vik Muniz (artista plástico) e Tião Santos (catador)
Mediador: Isabel de Luca (jornalista)
Sexta-feira, 01 de outubro
Rico Ri à Toa(98min) de Roberto Farias
11h: Exibição do filme
13h: Debate sobre Memória Audiovisual como patrimônio Cultural, Conferência de preservação Cinematográfica e Lançamento do número especial do “Caderno de Pesquisa” editado em 2010 pelo CPCB
Debatedores: Roberto Farias (Diretor), João Luiz Vieira (pesquisador, professor e escritor) e Francisco Moreira (restaurador do Filme)
Mediador: Myrna Brandão (coordenadora de restauração)
Santos Dumont, pré-cineasta?(64min) de Carlos Adriano
13h: Exibição do filme
15h: Debate sobre o filme – Pavilhão do Festival
Debatedores: Carlos Adriano (direção, produção, roteiro, fotografia, montagem), Aloysio Raulino (finalização de imagem e correção de cor), Henrique Lins de Barros (professor do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e biógrafo de Santos Dumont) e Solange Ferraz de Lima (professora e curadora do Museu Paulista da USP)
Mediador: Luiz Carlos Merten
Como Esquecer(90min) de Malu de Martino
15h: Exibição do filme
17h: Debate sobre o filme
Debatedores: Malu de Martino (diretora), Elisa Tolomelli (produtora), Eloisa Passos (fotógrafa), Ana Paula Arósio (atriz), Murilo Rosa (ator), Arieta Correia (atriz), Bianca Comparato (atriz) e Natalia Lage (atriz)
Mediador: Marília Martins (jornalista)
Sabado, 01 de outubro
É Candeia(79min) de Márcia Watzl
13h: Exibição do filme
15h: Debate sobre o filme
Debatedores: Eduardo Rieche (autor da peça), Márcia Watzl (diretora) e Selma Candeia (filha de Candeia)
Mediador: Alberto Shatovsky (consultor de programação do Festival do Rio)
O Senhor do Labirinto(80min) de Geraldo Motta
15h: Exibição do filme
17h: Debate sobre o filme
Debatedores: Geraldo Motta (diretor), Gisella de Mello (co-diretora), Flávio Bauraqui (ator). Jose Carlos Avellar (crítico), José Luiz Freitas (psicanalista), Sérgio Silveira (diretor de arte) e Luciana Hidalgo (autora do livro)
Mediador: Luiz Carlos Merten (jornalista e critico de cinema)
Domingo, 03 de outubro
Histórias Reais de Um Mentiroso
(71min) de Mariana Caltabiano
13h: Exibição do filme
15h: Debate sobre o filme
Debatedores: Mariana Caltabiano (diretora), Marcelo Castro (produtor), Suzana Liuzzi (produtora), Thais Bastos (produtora), Mário DiPoi (coordenador de Pós-Produção de Som) e Alexandre Guerra (trilha sonora original)
Mediador: Eduardo Jardim (Roteirista)
Boca do Lixo
(100min) de Flávio Frederico

15h: Exibição do filme
17h: Debate sobre o filme
Debatedores: Flávio Frederico (diretor/produtor), Daniel de Oliveira (ator), Hermila Guedes (Atriz), Jeferson Brasil (ator), Mariana Pamplona (roteirista), Pablo Torrecillas (produtor), Adrian Teijido (fotógrafo), Bid (músico-trilha original) e Vânia Debs (montadora)
Mediadora: Susana Schild (jornalista e crítica de cinema)


Retirado do site do Festival do Rio
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RIP! A Remix Manifesto

Texto e vídeo retirados de: http://vimeo.com/12784153


RIP! A Remix Manifesto - Direitos Autorais - Legendado pt-BR from Raphael Simões Andrade on Vimeo.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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RIP!: a Remix Manifesto (RIP, um manifesto do Remix) é um documentário dirigido pelo ciberativista Brett Gaylor, e tem como foco principal a discussão acerca dos direitos autorais, propriedade intelectual, compartilhamento de informacão e a cultura do remix nos dias de hoje.

O documentário conta com presenças ilustres como a do produtor Gregg Willis, conhecido no mundo da música como "Girl Talk", Lawrence Lessig, criador da Creative Commons, Gilberto Gil, então Ministro da Cultura no Brasil, o crítico cultural Cory Doctorow, dentre outros.

O filme foi lançado oficialmente em 2008, no Canadá, mas disponibilizou material online muito antes, através de um projeto criado por Brett Gaylor intitulado Open Source Cinema. O objetivo era que o filme fosse uma produção colaborativa, onde o público pudesse contribuir com material ou mesmo baixar, editar e remixar o filme de acordo com a sua vontade, seguindo a idéia da Cultura do Remix. O projeto foi um sucesso e ganhou muitos prêmios.

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Enredo
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O filme começa introduzindo a arte do remix, através do o trabalho de Girl Talk. Ele faz mashups, ou seja, recorta trechos de diversas músicas e os rearranja em uma disposição totalmente diferente, criando uma nova música.

Aos poucos, Brett Gaylor, que narra o filme em primeira pessoa, vai nos apresentando questões polemicas que giram em torno desse tipo de trabalho, como a guerra que vem sendo travada entre dois grandes exércitos: os "Copyright", que representam as corporações privadas que consideram que idéias são propriedade intelectual e devem ser protegidas e trancafiadas para lucro próprio; e os "Copyleft", que visam compartilhar conteúdo e defendem o domínio público como sendo um espaço para a livre troca de idéias e a garantia do futuro da arte e da cultura.

Diante dessa batalha, e estando no time dos Copyleft, Gaylor e outros defensores da causa criaram o seguinte manifesto:

1) A cultura sempre se constrói baseada no passado;

2) O passado sempre tenta controlar o futuro;

3) O futuro está se tornando menos livre;

4) Para construir sociedades livres é preciso limitar o controle sobre o passado.

Baseando-se nessas premissas, a história do filme se desenvolve, passando por várias entrevistas com representantes dos 2 lados da guerra. O documentário se auto-denomina uma representação desse manifesto, convocando a participação das pessoas não só na guerra contra as grandes corporações defensoras dos copyrights quanto na produção de novos conteúdos baseada na remixagem, garantindo assim o futuro da cultura e a arte.




Texto e vídeo retirados de: http://vimeo.com/12784153

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Pontão da ECO (UFRJ) abre inscrições para o Curso de Extensão gratuito em EDIÇÃO DE VÍDEO

Notícia retirada do site do Pontão da ECO

O Pontão da ECO realiza o curso de extensão em edição de vídeo "Vídeo Ativo", a partir do dia 29 de setembro, com a intenção de formar multiplicadores que atuem em pontos de cultura, projetos e movimentos sociais, coletivos e redes ativistas. A idéia é que o curso sirva de base para que os conhecimentos livres, principalmente os relacionados a produção de mídia, sejam compartilhados e que sejam um ponto de partida para realização de projetos que fortaleçam as redes de comunicação e produção de cultura alternativas.

- O curso terá duração de 10 semanas (Até a primeira semana de Dezembro)

- São 20 vagas no total.
- As inscrições vão até 26 de setembro.
- Todos os selecionados serão avisados por e-mail e/ou contato telefônico até o dia 28/09.

A inscrição pode ser feita no formulário clicandoaqui.

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Resumo: Esse curso tem o objetivo de passar o conhecimento necessário para se trabalhar com vídeo usando ferramentas livres. Começando pelas características principais do vídeo vamos explicar conceitos básicos como: aspect rate, bitrate, codecs, anamorfismo e mostrar as diferenças com a película. Depois discutiremos como capturar, manipular e projetar o vídeo, usando programas como cinelerra, kdenlive e blender.

Pré requisitos: conhecimento básico de imagens digitais.

Horario: quarta, de 19h às 22h00.

Professores:
Guzz: formado em Design na PUC-RJ, trabalhou com animação 3D estereoscópica e realidade virtual por 3 anos. Depois começou a trabalhar com vídeo interatividade, trabalhando como VJ e usando programas como modul8, arkaus e puredata. Estudando o conceito de vídeo cenário desenvolveu interfaces de operação de vídeo para peças de teatro e festas temáticas. Professor em núcleos de cultura do Rio de Janeiro, ensinando produção de vídeos em software livre e coordenador do laboratório de vídeo e gráfico do Pontão da Eco, projeto de inclusão digital e divulgação de conhecimentos e mídias livres da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Tati: formada em Comunicação Social/Rádio eTV na UFRJ. É produtora, editora e webdesenvolvedora. Trabalhou em filmes universitários com a produtora Dignos de Dó e na Rio TV Câmara como assistente de produção. Atualmente é coordenadora do Laboratório de Pesquisa e Extensão em Gráfico e Vídeo do Pontão de Cultura Digital da ECO/UFRJ e professora de Núcleos de Cultura do estado e de escolas do Município do Rio de Janeiro, ensinando a produção e edição de vídeos em software livre.

Ementa


Aula 01
O que é o vídeo?
Diferenças entre vídeo e película.
Características do vídeo.
Formas de captura.
O que é codec?
Por que anamorfisar o vídeo?
Conexões, plugs.
Fechamento da aula com um debate sobre o vídeo.

Aula 02
Edição
O que é montagem?
Uma breve história da montagem.
A presentação ao Kino, Kdenlive, Cinelerra e OpenShot
Começo do primeiro trabalho: Recut (Trailer) de um filme com Kdenlive.

Aula 03
Continuação do primeiro trabalho: Recut (Trailer) de um filme com Kdenlive.

Kdenlive:
- Separando o material.
- Editando.
- Colocando efeitos.
- Separando áudio e vídeo.
- Transições.
- Renderizando.
Criação de um DVD simples usando o programa Devede .

Aula 04
Transformando sequências de PNG em vídeo com o Cinelerra.

Apresentação do programa Img2list.
Cinelerra:
- Interface Gráfica.
- Importando sequências de imagem.
- Trilhas de vídeo/áudio.
- Aplicando efeitos.
- Renderizando.
Importar as animações para os menus e submenus do QdvdAuthor e autorar o dvd criado.

Aula 05
Composição.

Técnicas de composição usando Cinelerra.

Cinelerra:
- Janela de Composição.
- Projetor/Câmera.
- Máscaras.
- Animações no Cinelerra.
- Correção de Cor.
- ChromaKey.
Começo do segundo trabalho: Criação de um video clip usando o Cinelerra.

Aula 06
Continuação do segundo trabalho: Criação de um video clip usando o Cinelerra.

Cinelerra:
- Transições.
- Sobreposição de trilhas.
- Motion.
- Desentrelaçar.
Exportando um vídeo para a internet. Fazendo upload no youtube.

Aula 07
Criando um dvd com menus e submenus com QdvdAuthor.

Fazer animações básicas com o Blender para menus animados de DVD.
Blender:
- Interface Gráfica.
- Objetos.
- Animando.
- Curvas de Animação.
- Renderizando.

Aula 08
Criando animações conjuntas com Gimp/Inkscape e Blender/Cinelerra.

Apresentação ao Gimp/Inkscape. Prós e contras Blender/Cinelerra.

Blender:
- Texturas.
- Mapeamento.
- Curvas de Animação (aprofundamento).
Cinelerra:
- Usando imagens estáticas.
- Animando camadas.
- Criando máscaras com Gimp/Inkscape/Blender.

Aula 09
A performance de vídeo.

O VJ. Criando loops de vídeo.
Apresentação ao Lives.
Lives:
- Importando arquivos.
- Criando um Set.
- Efeitos real time.
- Manipulação real time.
- Prós e contras.
Apresentação ao PureData.

Aula 10
Finalização do terceiro trabalho: Criação de uma instalação áudiovisual dentro de sala para a exibição dos trabalhos do curso. Exposição dos trabalhos feitos durante o curso.

Notícia retirada do site do Pontão da ECO
Conheça o site do Pontão da ECO Clicando Aqui

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Produtora-Escola Cinema Nosso procura jovem talento


Notícia do site do Cinema Nosso

O Cinema Nosso está selecionando jovens talentos que tenham experiência com cinema para fazer parte da turma da Produtora-Escola (videografismo e Cinema). Os candidatos devem ter disponibilidade para encontros pela tarde dos dias úteis e, ocasionalmente, nos fins de semana. Há preferência para aqueles que já tenham participado de projetos em audiovisual, para alunos de cursos de graduação em Cinema ou para ex-alunos do Cinema Nosso. Além de participar das atividades da Produtora-Escola, o selecionado receberá auxílio-transporte. A seleção é direcionada para jovens que tenham até 23 anos.

Os candidatos devem enviar seus currículos, detalhando a área de interesse no cinema, para curriculo@cinemanosso.org.br até o dia 25 de setembro de 2010.

Visiste o site do Cinema nosso Clicando Aqui

domingo, 19 de setembro de 2010

Entrevista com Walter Carvalho

Essa entrevista com Walter Carvalho é FANTÁSTICA! Não deixem de assistir. Ela é dividida em 8 partes. A entrevista é do site Tela Brasil que tem um material riquíssimo para nós estudantes. Visite o site Clicando Aqui.



IX Festival Brasileiro Estudantil de Animação - ANIM! ARTE 2010

7 Erros do Videomaker

Texto do Marcus Valdetaro
Retirado do Blog: http://marcusvaldetaro.blogspot.com/2009/11/7-erros-do-videomaker.html

Apontaremos sete erros mais comuns cometidos por quem começa a operar uma câmera de vídeo, sete pecados capitais que podem dar ao vídeo uma aparência ruim, amadora…

Não Centralizaras os assunto principal

Se você indagar a um amador como deve ser feito um bom enquadramento, ele lhe responderá: ?Basta centralizar o assunto principal?. Mas lembre-se: você não está caçando e sua câmera de vídeo não é a mira de uma arma. O posicionamento do tema principal no centro do quadro é uma das características mais amadoras de uma imagem. A centralização não favorece a percepção do segundo plano e confere a imagem a pouco dinamismo e interesse visual. A regra dos terços é uma antiga teoria a cerca da composição que propõe uma forma simples e eficaz de compor a imagem. A idéia é dividir o quadro em nove partes iguais através do traçado imaginário do cruzamento de duas linhas horizontais com duas verticais. Dessa forma, obtemos quatro pontos de interesse (pontos focais) formados pelo cruzamento dessas linhas. A regra diz que esses pontos focais são os mais indicados para a colocação dos elementos principais no quadro.

NÃO ABUSARÁS DO ZOOM!?

O movimento de zoom (in ou out) é muito atraente e tentador para o operador de câmera iniciante. Porém, seu uso exagerado é cansativo e artificial para o expectador, pois o olho humano não varia o ângulo de visão. Além disso, a seqüência ficará previsível e pouco interessante, pois o expectador assistirá às imagens certo de seus movimentos repetitivos. Evite fazer séries de movimentos de zoom e não emende um ?zoom in? com um ?zoom out?. Faça poucos movimentos, sempre justificados. O ?zoom in?deve evidenciar algo ao expectador. O zoom out deve revelar informações novas e, preferencialmente, relacionadas ao assunto do quadro inicial.

NÃO GRAVARÁS A PARTIR DE UMA ÚNICA POSIÇÃO

Novamente, esta é uma das características mais amadoras em uma seguencia de imagens. Movimente-se! Diversifique o posicionamento da câmera e procure pontos de vista mais interessantes. Note que o operador de câmera profissional está sempre se movendo enquanto registra suas imagens.

NÃO GRAVARÁS TODOS OS PLANOS À ALTURA DO SEU OLHAR

Enxergamos tudo a partir da altura de nossos olhos. Portanto, se gravarmos nossas imagens sempre dessa maneira, o resultado será muito convencional. Além de diversificar a posição altere, também, a altura da câmera, a fim de encontrar ângulos visualmente mais interessantes. Câmeras ?altas? e ?baixas? aumentam o impacto visual das imagens.

NÃO FARÁS LONGAS PANORÂMICAS HORIZONTAIS E VERTICAIS

Geralmente, os movimentos de câmera devem ser curtos, para não se tornarem cansativos ao expectador. A famosa panorâmica de 360º deve ser excluída de sua seqüência. Também não emende uma série de panorâmicas, poupando o expectador da incômoda sensação de estar ?girando?o tempo todo.

NÃO GRAVARÁS MUITOS SEGUNDOS DE CADA PLANO

Não edite suas imagens durante a gravação. O tempo de duração de uma tomada deve ser decidido no processo de edição. Para efeito de captação, grave cada plano além do tempo que imagina ser necessário para edição (overlaps).

NÃO SE COLOCARÁS EM SITUAÇÕES DE CONTRA-LUZ

O assunto principal ? geralmente, em primeiro plano – deve ser mais iluminado que o segundo plano. Em sua situação de contra-luz isto não ocorre e você terá problemas ao fazer o ajuste de exposição. Se trabalharmos com muita luz no segundo plano e uma abertura de diagrama excessiva, a imagem será comprometida, pois as áreas mais claras serão ?invadidas? pelo branco. Dizemos, então, que ouve superexposição e chamados este tipo de imagem de superexposta (?estourada?) no segundo plano e subexposta no primeiro plano. Portanto, evite colocar-se em situações de contra-luz.


Texto do Marcus Valdetaro
Retirado do Blog: http://marcusvaldetaro.blogspot.com/2009/11/7-erros-do-videomaker.html

Fazer Documentários é uma maneira de se relacionar com o mundo

Texto: Henry Grazinoli 
Consultoria de Conteúdo: João Moreira Salles


O impulso de pegar um caderninho, uma máquina fotográfica ou uma câmera e sair por aí, produzindo algum testemunho sobre fatos e sentimentos, é um dos impulsos básicos que movem o documentarista. Esse impulso está relacionado ao desejo de produzir um documento, à vontade de retratar um acontecimento importante e dividi-lo com outras pessoas. Com a crescente difusão das ferramentas de realização audiovisual (é cada vez mais fácil ter acesso a câmeras, que, atualmente, estão embutidas até em telefones), é possível, para muita gente, seguir esse impulso. Diante de qualquer acontecimento importante, basta sacar uma digital do bolso e começar a gravar. Essa facilidade, no entanto, é aparente, pois fazer um documentário exige uma série de reflexões que estão muito além do simples ato de gravar algum evento ou depoimento. A primeira reflexão importante que se apresenta é: por que, afinal de contas, esse acontecimento a ser documentado é importante? Quais são suas implicações para a vida da pessoa que registra? Quais são suas implicações para a sociedade? Quais são suas implicações para as pessoas que são objeto desse registro? Por que é interessante realizar um documentário sobre esse assunto? Essas reflexões estão relacionadas ao TEMA que será abordado no filme. Depois, vem a reflexão sobre a FORMA: de que maneira esse assunto será abordado? Se o tema já foi explorado por outros documentaristas, o que se pode oferecer de diferente na maneira de tratar o assunto? Como construir uma narrativa original, que tenha relação direta com a temática abordada e que não caia no lugar-comum da forma documental? Por fim, apresenta-se a reflexão sobre o próprio DOCUMENTARISTA, que deve se perguntar: por que eu escolhi tratar desse assunto? O que me atrai nessetema? O que eu tenho como referências, como crenças, como cultura, como sensibilidade para colocar no meu trabalho? Quais são as minhas conclusões sobre o que estou documentando? Que postura vou assumir para documentar? O que é que só eu posso oferecer enquanto forma e abordagem para o meu filme? Eu estou sendo ético nessa abordagem? Esses três tópicos de reflexão não são assim tão exatos, claro. Eles se relacionam e dialogam entre si. Aprofundar-se numa dessas questões é aprofundar-se, de certa forma, nas outras duas questões. Por isso, fazer documentário é um ato de pensar sobre as coisas. É um ato de comunicar-se com outras pessoas. É um ato de refletir sobre si mesmo. É uma forma de se relacionar com o mundo.

Esse texto foi retirado do site: http://www.telabr.com.br/

Texto: Henry Grazinoli 
Consultoria de Conteúdo: João Moreira Salles

Eduardo Coutinho fala sobre o seu filme Moscou

Eduardo Coutinho em entrevista para o CineRonda fala sobre o seu último documentário "Moscou" (2009). A entrevista é dividida em 5 Atos. Confira aqui o Ato 1. O resto da entrevista pode ser assistida na página do You Tube. O áudio está muito baixo. Aconselho o uso de um fone de ouvido.


7º Fórum Internacional de TV Digital - Últimos dias para inscrições!

O 7 º Fórum Internacional de Tv Digital é organizado pelo Instituto de Estudos de Televisão (IETV). O evento acontece no dia 24 de Setembro (Sexta) no Arte Sesc no Flamengo( Rua Marquês de Abrantes, 99) das 9h às 19h. Para se inscrever é muito simples, é só mandar nome, data de nascimento, profissão e nome da empresa para forum@ietv.org.br. Para ter mais informações sobre o evento visite o site do IETV Clicando aqui.